Quando
chega o segundo domingo de maio, é gostoso receber e demonstrar amor
às mães pelo seu dia. É um dia também para se lembrar, com o
coração cheio de gratidão, das mães que já se foram. Afinal, o
Dia das Mães nasceu como uma homenagem póstuma da metodista
norte-americana Anna Marie Jarvis à sua própria mãe. A primeira
comemoração oficial foi numa Igreja Metodista, 100 anos atrás. No
ano de 1905, Anna Marie Jarvis recebeu um duro golpe: a morte de sua
mãe, exemplo de dedicação e fé. Dois anos mais tarde, em 1907, no
segundo domingo de maio, Anna convidou várias amigas para sua casa
na Filadélfia, EUA, para uma celebração de ação de graças pela
vida de sua mãe. Na ocasião ela anunciou a ideia de se instituir um
dia nacional em honra às mães. No verão seguinte, Anna escreveu ao
Superintendente da Escola Dominical da Igreja Metodista Andrews em
Grafton, sugerindo que a igreja na qual sua mãe tinha dado aulas por
20 anos, celebrasse o Dia das Mães em sua homenagem. Assim, no dia
10 de Maio de 1908, celebrou-se oficialmente o primeiro Dia das Mães
da história. Em 1914, a celebração tornou-se nacional, aprovada
pelo Presidente Woodrow Wilson. Desde 1908, a homenagem às mães
acontece na Igreja Metodista Andrews, agora conhecida como Capela do
Dia das Mães, na cidade de Grafton, West Virginia. O local tornou-se
também uma espécie de museu dedicado à comemoração.
A
HISTÓRIA QUE NÃO É CONTADA:
Mas
nem tudo foram rosa (ou cravos, escolhidos por Anna para simbolizar a
data) na bela história do Dia das Mães. Muito cedo Anna se
decepcionaria com os rumos tomados pela comemoração. Ela ficava
simplesmente chocada quando via os comerciantes aproveitando-se da
data. “Não era essa minha intenção! Eu queria que fosse um dia
de sentimento, não de lucro!, reclamava Anna. Desgostosa, ela
ironizava: “Um cartão impresso não significa nada, a não ser que
você é muito preguiçoso para escrever para a mulher que fez mais
por você do que qualquer outra pessoa no mundo. E doce! Você compra
uma caixa para sua mãe – e come a maior parte você mesmo. Um
lindo gesto! “O mesmo empenho que Anna teve para criar e
oficializar o Dia das Mães, ela teve para destruí-lo”. Em 1923,
moveu um processo contra o governo de Nova York para cancelar a
celebração e, é claro, perdeu. Enraivecida, ela atacou uma barraca
de florista (mais ou menos como Jesus fez com as mesas dos cambistas
no templo de Jerusalém) e foi presa por perturbação da ordem. Anna
Jarvis nunca conseguiu fazer com que o Dia das Mães “acabasse”
ou voltasse à pureza original. Morreu pobre e sozinha, aos 84 anos
de idade, e foi enterrada ao lado de sua mãe. . Apóstolo Paulo
relata em sua carta os colossenses sobre certas festas comemorações
que se juntavam e comprometiam a Fé Cristã por quê? Nosso Senhor
Jesus Cristo no seu programa de ensinamentos do reino de Deus ao ser
humano tinha como proposito justamente o Amor a Deus e ao próximo,
esse amor não pode ser anulado durante 11 meses e lembrado num só
mês do ano e nem demostrado só por presentes. Jesus Cristo quer que
alcancemos um nível de intimidade com Ele a tal ponto que nos
desapeguemos de coisas materiais e vivenciamos na pratica o amor
diário. Datas no Antigo Testamento tem um significado de ensinar o
povo a obedecer ao Senhor por outros motivos complexos.
Mas
estamos na graça, temos o amor de Cristo dentro de nós. Eu vou lhes
dizer já recebi muitos presentes e honras mas um dos maiores
presentes que recebi foi um dia há muito tempo estava passando por
um problema difícil e minha Mãe que chamo de mainha (a pesar de ser
carioca) disse me por telefone moramos longe uma da outra ela disse:
eu não aceito o que você está passando eu até entenderia se você
tivesse sido uma ma filha mas você sempre foi uma boa filha o maior
presente que Deus me deu depois da Salvação.Não tem problema
deseja feliz dias das mães mas fiquemos de olho na comercialização
que vai contra o amor que Jesus quer que tenhamos uns para com os
outros o ano inteiro. No Brasil, em 1932, o então presidente Getúlio
Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom
Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro,
determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial
da Igreja Católica.
Paz
em Cristo.