21 janeiro 2015

Onde mora a felicidade?





Você está em busca da felicidade sempre procurando ser feliz?
Você é daquelas pessoas que vive uma vida intensa , trabalha, talvez estude ou não, mais em sua mente sempre está uma palavra “felicidade”. Quantas vezes você já errou? Quantas quedas espirituais consequência dessa busca desenfreada? Pois é, e você diz crer em Cristo como Salvador da sua vida? O que mais tenho ouvido é pessoas falando sobre felicidade. Um dia desses uma jovem disse que temos que parar com essa ideia de que só os cristãos são felizes, tem muita gente que não é cristão e é feliz. Que ponto chegamos nos compararmos com quem não tem fé em Cristo, não é seguidor Dele, e nem está pronto para morrer por Ele. Que felicidade as pessoas estão procurando tanto? Vemos atrizes e atores em busca de felicidade. Alias tenho visto cantoras gospel já no terceiro casamento e ricas em busca da felicidade. Muitos evitam aborrecimentos, problemas tentando ser felizes, isso também é uma felicidade falsa, isso é uma invenção do mundo atual “Seja feliz , seja um vencedor” . Tenho ouvido, pastores pregando muito sobre ser feliz , como ter sucesso. Filas enormes se aglomeram na livraria para comprar o livro do Edir Macedo, “nada a perder” que foi um sucesso, para ele! como sempre. Para ele ter felicidade é ser líder e ter muito dinheiro e ser um mentalista (pobre homem) ele não sabe o que é felicidade tem problemas na vida dele que ele não consegue resolver com todo dinheiro que possui (Judas o traidor) . Porque as pessoas compram o livro desse homem? Porque querem ser como ele rico, isso para muitos é ser feliz. Para outros ser feliz é ter um marido ou uma esposa e saem dando cabeçada por ai. Cheguei a seguinte conclusão sobre esse assunto, eu como todo ser, tem seus projetos, sonhos, e já corri muito atrás do vento, ninguém sabe onde mora a felicidade, poe isso eu entreguei-me por completo ao Poderoso Jesus Cristo e o Reino de Seu Pai.Não me permito pensar no dia de amanhã. Quero dizer com isso, que aprendi a ser feliz deixando Jesus cuidar da minha vida, crendo verdadeiramente Nele nas Suas Palavras, vivo um dia de cada vez e assim tenho paz . Não vou dizer que sou completamente feliz não tem como eu ser completamente feliz em um mundo de desigualdades sociais de tantas maldades, assassinatos, covardias com idosos ,crianças e os animais como eles sofrem. Tenho certeza, muitas pessoas podem ser felizes, mais se não segue aos ensinamentos de Cristo não terá uma vida eterna há onde o mal não habitará, onde não haverá mais fome e sofrimento o lugar que Ele tem para os que Nele acreditam e o seguem. Se você é cristão e não consegue sentir a Paz de Cristo e vive a procura da felicidade, você precisa pensar mais nas coisas do alto. Ninguém sabe o endereço da felicidade deixe Cristo ti guiar .
Fique na Paz se Cristo. 

20 janeiro 2015

Símbolos da Justiça e Seus Significados.


Balança

Utensílio de origem caldeia, símbolo místico da justiça, quer dizer, da equivalência e equação entre o castigo e a culpa (CIRLOT, 1984, p. 112); não é apenas um signo zodiacal, mas em geral o símbolo da justiça e do comportamento correto, da medida, do equilíbrio; em muitas culturas, representa a imagem da jurisdição, da justiça terrena, da “Iustitia” com os olhos vendados, que não se deixa influenciar durante a avaliação da culpa.

Também no além, segundo a doutrina ética de muitas religiões no que se refere à remissão dos pecados, ocorre um julgamento que decide sobre o peso das boas e das más ações realizadas na terra; assim como, por exemplo, o julgamento dos mortos dos antigos egípcios, no qual o deus Osíris, na presença de Maat, a deusa da justiça, pesa o coração do morto e decide sobre seu destino ultraterreno. O ato de pesar as ações terrenas encontra-se presente também nos julgamentos do além dos antigos persas e dos tibetanos.

Na Grécia, com a balança, Zeus inflige ao homem seu destino. No cristianismo a balança é símbolo e atributo eminente do juiz universal no fim dos tempos; ele decide, com a balança na mão, se aquele que se encontra defronte à cadeira do juiz divino deve ser designado ao paraíso do céu ou aos tormentos eternos do inferno (BIEDERMANN, 1994, p. 49).
Cegueira.

É símbolo da ignorância e do “deslumbramento”, mas também da imparcialidade e do abandono ao destino, e desse modo exprime o desprezo pelo mundo exterior face à “luz interior”. Por este motivo, adivinhos (Tirésias) e poetas (Homero) da antiga Grécia eram representados como cegos, e dizia-se com freqüência que os cegos viam segredos reservados aos deuses. Na antiga Roma, Amor (cupido) muitas vezes era representado com olhos fechados, como símbolo do amor terreno que despreza toda a razão. Quando, de acordo com o Evangelho, Jesus fez com que cegos vissem, esse fato foi considerado nos primórdios do cristianismo como símbolo da iluminação espiritual por meio do ensinamento do Salvador. Isidoro de Sevilhas (570—636 d.C.) interpretou o pecado original de Adão e Eva como obscurecimento do mundo, uma cegueira que só com o aparecimento de Cristo teria sido suprimida. Como conseqüência, na Idade Média a “Sinagoga”, personificação do judaísmo, teria sido representada com olhos vendados, pois se recusava a ver a luz da salvação. – Também a deusa da sorte, Fortuna, era representada com os olhos vendados, assim como a Justiça, a personificação dessa virtude, que “sem ver a pessoa” pesa decisões (Balança). (BIEDERMANN, 1994, p. 83)

Espada
Em primeiro lugar, a espada é o símbolo do estado militar e de sua virtude, a barreira, bem como de sua função, o poderio. O poderio tem um duplo aspecto: o destruidor (embora essa destruição possa aplicar-se contra a injustiça, a maleficência e a ignorância, e por causa disso, tornar-se positiva); e o construtor, pois estabelece e mantém a paz e a justiça (CHEVALIER, 2002, p. 392). É aplicada contra a injustiça, maleficência e ignorância. Tornando-se positiva, ela estabelece e mantém a paz e a justiça. De acordo com Udo Becker (1999, p. 101), quando associada com o símbolo da Justiça, simboliza a decisão, a separação entre o bem e mal, sendo misericordiosa com o primeiro e golpeando e punindo o segundo. É a força máxima para punir o culpado e perdoar o inocente. (BECKER, 1999, p. 101).


Temis

É uma divindade grega por meio da qual a justiça é definida, no sentido moral, como o sentimento da verdade, da equidade e da humanidade, colocado acima das paixões humanas. Por este motivo, sendo personificada pela deusa Têmis, é representada de olhos vendados e com uma balança na mão. Ela é a deusa da justiça, da lei e da ordem, protetora dos oprimidos. Na qualidade de deusa das leis eternas, era a segunda das esposas divinas de Zeus, e costumava sentar-se ao lado do seu trono para aconselhá-lo. Teria partido dela o conselho ao deus para proteger-se com a Efígie (Aigis), a fim de vencer a luta contra os gigantes. Dizia-se a respeito de Têmis que ela teve a ideia de provocar a Guerra de Tróia para livrar a Terra do excesso de população (KURY, 1999, p. 372). Era filha do Céu (Urano) e da Terra (Gaia) , portanto é filha do Espírito e da matéria. Mãe das Horas, que regiam as estações do ano, e das Moiras. Por suas virtudes e qualidades, Têmis foi respeitada por todos os deuses. Sua grande sabedoria só era comparável à de Minerva. Suas opiniões eram sempre acatadas. Mais do que a Justiça, Têmis encarna a Lei. Seu casamento com Zeus exprime como o próprio deus pode ser submetido a ela, que ao mesmo tempo é sua emanação direta. Tradicionalmente é representada cega ou com uma venda aos olhos para demonstrar sua imparcialidade. Numa visão mais moderna, é representada sem as vendas, significando a Justiça Social, para qual o meio em que se insere o indivíduo é tido como agravante ou atenuante de suas responsabilidades. Os pratos iguais da balança de Têmis indicam que não há diferenças entre os homens quando se trata de julgar os erros e acertos. Também não há diferenças nos prêmios e castigos: todos recebem o seu quinhão de dor e alegria. Ela foi aceita entre os deuses do Olimpo. Simboliza o destino, as leis eternas, divinas e morais; é a justiça emanada dos deuses, assim nos seus julgamentos não há erro. Ela carrega as tábuas da lei, que desempenham o papel de ordem, união, vida e princípios para a sociedade e para o indivíduo, e uma balança que equilibra o mundo segundo leis universais entre o caos e a ordem. (GRIMAL, 1997, p. 435) 
Martelo
Também chamado de malhete, o martelo do juiz, todo em madeira, é, juntamente com a deusa Thêmis e a balança da justiça comutativa, um dos mais fortes e conhecidos símbolos do direito e da justiça. A origem para seu significado é controversa, alguns autores ligam-no à mitologia grega, para a qual a figura do martelo liga-se à do deus Hefesto, divindade do fogo, dos metais e da metalurgia, conhecido como o ferreiro divino. Outros autores fazem referência ao antigo cajado utilizado pelos sacerdotes judeus e cristãos, que, quando presidindo os cultos ou reuniões públicas, o utilizavam para chamar a atenção da assembleia. No Direito o martelo representa o sinal de alerta, respeito e ordem para o silêncio.

Trono
Função universal de suporte da glória, do poder, da manifestação da grandeza humana e das Instituições. É um lugar de concentração de poder de quem nele se assenta (CHEVALIER; GHEERBRANT, 2002, p. 911).
Observação:
Na sua vida terrena, você verá constantes injustiças acontecerem. Simplesmente a vida terrena não é justa. Isto não significa que a justiça não exista. Significa que a justiça pertence ao mundo espiritual.
Fiquem na Paz de Cristo

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