24 abril 2015

Jesus Cristo

Embora a principal fonte de informação sobre jesus seja o Novo Testamento, Jesus é citado como uma pessoa real em várias outras fontes não bíblicas. Cornélio Tácito (56-117 d.C.), por exemplo, historiador romano do século I, diz que Jesus sofreu sob o governo de Pôncio Pilatos(26-36 d.C.). Suetônio (69-122 d,C), oficial do Imperador Adriano (117-138 d.C.), refere-se a Cristo como alguém que viveu no século I. O famoso historiador romano de origem judaica Flávio Josefo (37-97 d.C.), falou sobre Ele como sendo um homem que realizou grandes feitos, dizendo ainda muitos judeus e não judeus se tornaram discípulos Dele. Essas e outras referencias não deixam dúvidas na mente de praticamente qualquer historiador de hoje que Jesus realmente existiu como pessoa.

AFINAL QUEM É JESUS?
A melhor maneira de conhecer a história de Jesus é lê-la por si mesmo. Existem quatro livros na Bíblia que se concentram na vida de Jesus: Mateus, Marcos, Lucas e João. Eles são chamados de Evangelhos, palavra que significa “boas novas, boas notícias”, e cada um tem um foco levemente distinto, tratando de partes diferentes da vida de Jesus.

JESUS DE NAZARÉ
Comumente chamado de Jesus Cristo, foi judeu palestino do século Iº de nossa era que viajou por Israel pregando e ensinando sobre Deus, o Reino de Deus e a maneira pela qual as pessoas de todo o mundo poderiam chegar até Deus, obter perdão de seus pecados e receber vida eterna. Nascido na cidade de Belém (local onde também era famoso rei Davi), cresceu numa cidade pequena e desconhecida chamada Nazaré com seus pais José e Maria, e muito provavelmente trabalhou como carpinteiro na oficina de José. Com cerca de 30 anos, começou a viajar como rabi, ensinando nas sinagogas (locais de culto) judaicas, em lares e ao ar livre. Ele costumava atrair grandes multidões para ouvir seu novo nascimento. As pessoas nunca haviam ouvido alguém falar com autoridade e sabedoria da maneira como Ele fazia, normalmente desafiando as posições estabelecidas. Ele também realizou feitos miraculosos que ninguém conseguia explicar.

A Bíblia nos diz que Ele reuniu em torno de si 12 discípulos pessoais, a quem ele chamou de apóstolos, e os treinou por três anos, de modo que eles pudessem sair e espalhar seus ensinamentos. Tendo chocado o estabelecimento religioso baseado em Jerusalém, foi crucificado aos 33 anos de idade pelos romanos- um método perturbador de morrer ao ser pendurado numa cruz com pregos. Ele morreu, foi sepultado numa tumba, mas no terceiro dia depois disso, ressuscitou dentre os mortos. A verdadeira pergunta sobre quem Jesus é não se concentra Nele como a figura histórica que viveu muito tempo atrás. A pergunta é: Ele foi apenas um homem, um profeta, um grande professor de moral ou algo muito maior que isso? Era Ele o Filho único de DEUS?

JESUS FOI MAIS DO QUE UM SIMPLES HOMEM?

Jesus foi de fato um homem. Ele foi plenamente humano. Mas os autores do Evangelho o proclamam como sendo O Filho de Deus e o Salvador do mundo. Esses evangelhos apresentam Jesus como divino Deus em carne humana. Você pode achar ultrajante que qualquer ser humano proclame que é Deus, bem como considerar que tal pessoa seja lunática ou mentalmente perturbada. Mas seria isso uma possibilidade? Alguns diriam que Jesus nunca afirmou ser Deus. É verdade; Ele nunca disse as palavras “eu sou Deus”.

Mas ele forneceu algumas indicações claras, por meio daquilo que disse, que considerava a si mesmo como sendo Divino. Em João 10.30, por exemplo, Ele disse: “Eu e o Pai somos um”.As pessoas que ouviram dizer isso começaram a pegar pedras para jogar Nele. Por quê? “não vamos apedrejá-lo por nenhuma boa obra, mas pela blasfêmia, porque você é um simples homem e se apresenta como Deus” (João 10.33). Em outra ocasião, Jesus disse e meio a um período de ensinamento interativo: “Eu lhes afirmo que antes de Abraão nascer Eu Sou!”(João 8.58). As pessoas ali também pegaram pedras para atirar Nele, porque o termo “Eu Sou” é o nome pessoal de Deus no Antigo Testamento. É possível que a passagem mais notável de todas seja esta: “No princípio era aquele que é a Palavra tronou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, glória como do unigênito vindo do Pai(João 1: 1-3, 14). Durante o julgamento que aconteceu pouco que aconteceu pouco antes da crucificação de Jesus, o sumo sacerdote perguntou-lhe diretamente: “Você é o Cristo, O Filho do Deus Bendito? “Sou “, disse Jesus. E vereis o Filho do homem assentado á direita do Poderoso vindo com as nuvens do céu (Marcos 14: 61-62).

De maneira mais indireta, Jesus costumava se colocar na posição de Deus ao fazer coisas de Deus ao fazer coisas que apenas Deus tinha direito de fazer, como perdoar pecados. As pessoas o adoravam e ele não as impedia de fazê-lo. Tomé, o discípulo cético, chamou-o de “Senhor meu e Deus meu” (João 20.28). Jesus não o contradisse. Portanto, não há dúvida de que Jesus se considerava Deus, e o Novo Testamento claramente o apresenta como o divino Filho de Deus. Mas realmente era? Como podemos saber com certeza? Bem, existem várias possibilidades lógicas. Ele poderia não ser Deus e saber disso, situação essa que o transformaria num mentiroso. Ele poderia acreditar que era Deus mas estar enganado, o que faria dele um doente mental, um lunático. Ele poderia ser uma pessoa maligna disfarçada de Filho de Deus. Ou então Ele era quem dizia ser. Quando você considera os ensinamentos que já saíram da boca de um ser humano; quando olha para a qualidade de sua vida e a maneira como ele interagia intelectualmente com as pessoas; quando considera sua disposição de morrer por aquilo que declarava, fica difícil aceitar alguma das opções plausível é que Jesus disse é quem Ele disse que era. Acredite em Jesus. Não deixe de ler os Evangelhos.

PORQUE FOI PRECISO JESUS MORRER NA CRUZ?

Deus criou os humanos como seres perfeitos. Por meio de um ato de desobediência a Deus, o pecado entrou na raça humana e infectou todo ser humano desde então. A Bíblia declara que “o salário do pecado” Romanos 6.23. Isso significa não apenas a morte física mas também morte espiritual e a separação eterna de Deus, que tem consequências terríveis. Deus poderia ter nos deixado naquele estado e se esquecido de nós, mas lemos que o grande amor de Deus o fez vir a nós e criar um caminho através do qual os humanos pudessem voltar a ter um relacionamento com Ele. Mas o pecado, a quebra da lei de Deus, tinha de ser pago, e nenhum esforço ou sacrifício humano era suficientemente bom para fazer isso. Assim, Deus tomou a iniciativa e enviou Seu Filho ao mundo para ao mundo para a pena por todos os nossos pecados. Porque Jesus fez isso através de sua morte sobre a cruz a ofensa do pecado foi removida e somos agora livres para ter um relacionamento pessoal com Deus através da fé em Jesus Cristo. Quando fazemos isso, recebemos a vida eterna.

QUAL O SIGNIFICADO DA EXPRESSÃO EVANGELHO ?

A palavra evangelho significa simplesmente “boa noticia”. O evangelho cristão é o anuncio do reino e da salvação de Deus. É a boa notícia sobre Jesus Cristo, sobre seu nascimento virginal incomum, sua vida sem pecado, Seus ensinamentos, sua morte sobre a cruz como sacrifício pelo pecado, Sua ressurreição, Sua ascensão ao céu e sua derradeira volta á terra para julgar todas as pessoas e para governar e reinar para sempre. O Evangelho é uma mensagem de esperança. Ele apresenta Jesus Cristo com Salvador do mundo e O caminho para Deus. A mensagem do Evangelho inclui um convite a todos para que se afastem de seus pecados, que creiam no Senhor Jesus Cristo e que recebam perdão e vida eterna. O Evangelho inclui os ensinamentos de Jesus sobre como viver como seu seguidor e como servir a Deus com outros. Por ser a mensagem mais importante que Deus já enviou para a humanidade, Ele pode transformar sua vida aqui e agora e prepará-lo para se encontrar com Deus e para passar a eternidade com Ele. É importante espalhar as boas notícias de modo que todo, no mundo inteiro, tenham uma chance de ouvi-la e de se arrepender.

ONDE POSSO LER MAIS SOBRE JESUS?

O Novo Testamento é de longe, o melhor lugar para ler sobre Jesus. Leia os quatro Evangelhos:
Mateus
Marcos
Lucas
João
Depois continue a ler o restante do Novo Testamento porque há mais coisas ditas sobre Jesus ali.

20 abril 2015

Deus existe ? 2ª parte

Argumento a favor da existência de deus: as cinco de Tomás de Aquino.
Tomás de Aquino (1225-1274) desenvolveu cinco argumentos em favor da existência de Deus simplificados desta maneira:

1- O argumento do movedor imóvel: a partir de nossa experiência do movimento do universo podemos ver que deve ter havido um movimento do universo podemos ver que deve ter havido um movedor inicial. As coisas não começam a se mover por si mesma.

2-. O argumento da primeira causa: é impossível a um ser causar a si mesmo. Portanto, deve haver uma primeira causa, ela própria não causada.
3- O argumento do ser necessário: se é possível que tudo não exista, deve ter havido um tempo em que nada existiu.
4- O argumento do grau: As coisas que são chamadas boas são avaliadas em relação a algo que possui a máxima bondade.
5- O argumento teológico: objetos não inteligentes não podem se ordenar na direção de um propósito a não ser que isso seja feito por um ser inteligente.
Algumas dessas declarações são de difícil entendimento e exigem leitura adicional para que sejam plenamente compreendidas. No cerne delas, porém, está o reconhecimento de que Deus, por definição, não foi criado- Ele sempre existiu- e o restante do universo não poderia ter vindo á existência por si só. É difícil conceituar qualquer coisa ou ser que exista sem que tenha sido criado por algo ou por alguém. Quase de tudo o que se faz parte de nossa realidade pessoal tem um inicio e um fim. Naturalmente presumimos que as coisas físicas não vêm á existência sozinhas, contudo, a teoria evolucionaria não consegue responder de onde vieram os primeiros gases quentes que a comunidade científica afirma terem sido a fonte de nosso universo.

ARGUMENTO DA ORDEM E DA COMPLEXIDADE: A ANALOGIA DO RELOJOEIRO
Assim como Tomás de Aquino, William Paley acreditava que o parente projeto e propósito do universo implicavam a existência de Deus.Ele declarou que, assim como o complexo trabalho interno de um relógio necessita de um projetista inteligente, o mesmo acontece com a complexidade do universo criado. Ele apontou para o corpo humano como um exemplo fundamental de algo incrível complexidade necessitava de um projetista. A ordem e a complexidade de nosso universo, da astronomia á biologia molecular, sugerem fortemente a existência de um criador inteligente. Centenas de cientistas de grande conhecimento da atualidade têm saído do ateísmo para crença em Deus porque as evidencias científicas levam nessa direção.
Se você nunca parou para pensar seriamente nisso, olhe a natureza á sua volta. Veja como tudo funciona em conjunto. Estude a complexidade dos animais, pássaros, peixes e insetos. Pense em seu próprio corpo e no quão detalhado e complexo Ele é. Será realmente possível que tudo isso tenha acontecido por si só?
ARGUMENTO DA MORALIDADE
C.S Lewis foi um proponente contemporâneo desse argumento, que basicamente aponta para a existência de verdades morais universais que parecem fazer parte intrínseca de cada ser humano, seja qual for a raça ou cultura, por toda a história. Lewis diz em cristianismo puro e simples: meu argumento contra Deus era que o universo parecia muito cruel e injusto? Um homem não diz que uma linha é torta a não ser que tenha ideia do que seja uma linha reta. Com o que eu estava comparando o universo quando o chamei de injusto?

Embora existam algumas diferenças entre aquilo que as culturas consideram certo e errado, toda sociedade, desde o inicio dos tempos, tem mostrado uma ideia natural de ordem e justiça.
Vejamos um exemplo. Muito embora as sociedades tenham diferido em suas regras especificas sobre assassinato e sexo, toda sociedade criou leis para impedir o homicídio indiscriminado e o envolvimento sexual com qualquer pessoa a qualquer momento. De onde veio isso? Foi um desenvolvimento evolutivo, como alguns cientistas de hoje defendem? Em caso afirmativo, o que torna a moralidade de uma pessoa melhor do que a de qualquer outra? Se amoralidade não for medida tendo como base um código divino, como poderemos saber qual conjunto de padrões de conduta é o correto? essa moralidade embutida serve como outra pista para a existência de Deus.

ARGUMENTO DA EXPERIENCIA PESSOAL

A experiência humana também aponta para a existência de Deus. Por toda a história, praticamente toda cultura desenvolveu algum tipo de crença em Deus. Alguma coisa dentro da psique humana exige um deus, alguém para adorar, para fornecer estrutura para a vida e orientação para as questões do dia dia. Isso parece ter sido cunhado em nossa própria natureza. Adicione a isso declaração de bilhões de pessoas por todos os séculos que tem dado testemunho não apenas de fé em um Deus que existe, mas também de um Deus que é presente e ativo em seu dia a dia. Isso é obviamente subjetivo e não científico, mas o mesmo vale para o amor, ódio, as lembranças, os sonhos e não questionamos a existência dessas coisas. Quando vê uma mudança completa na vida de alguém, você para e presta atenção. O que mudou aquela pessoa de modo tão dramático? Como ela conseguiu deixar o passado para trás e arrumar a vida completamente? De onde veio essa força?

C.S. Lewis (C. S. Lewis – Quem foi o cristão que escreveu o sucesso As Crônicas de Nárnia)
coloca a questão de outra maneira, explorando a ideia da sede. Todos nós sentimos sede, mas ela não é um desejo que inventamos. Ela existe porque nosso corpo precisa de algo. Nascemos com essa necessidade. Do mesmo modo, por que os humanos em todo o transcorrer da história teria um desejo por Deus se Ele não existisse? De onde teria vindo esse desejo se não houvesse uma solução legitima? Talvez não sejamos capazes de provar cientificamente a existência de Deus, mas podemos chegar a conclusões razoáveis com base em probabilidade levantadas a partir de várias formas de evidencias. No final, você precisa chegar ás suas próprias conclusões, tomando como base as evidências disponíveis.

SE DEUS CAUSOU TODAS AS COISAS, ENTÃO DE ONDE VEIO DEUS?

O argumento da primeira causa declara que tudo o que passa existir possuí uma causa, mas o que dizer sobre Deus? Perceba a palavra “passa” na sentença anterior, uma diferenciação importante. Para citar uma passagem “77 perguntas frequentes sobre Deus e a Bíblia”, “nunca houve um momento em que Deus não existia, e Ele nunca chegará ao fim. E porque Deus sempre existiu, Ele não precisa de uma causa. Isso não é uma alegação exclusiva dos cristãos, pois a própria definição de Deus implica um ser que seja autossuficiente. Se Deus pudesse ter passado a existir, então Ele não seria DEUS”

QUAL A IMPORTÂNCIA DAQUILO QUE CREIO SOBRE DEUS?

Porque tudo em nossa vida depende da resposta a essa pergunta. Se não há Deus nem um criador inteligente, em que aspectos a vida humana tem algum significado ou propósito? Qual é o objetivo da nossa vida? Se Deus não existisse, a morte é o final, sem esperança de qualquer outra coisa além dela. Quem se importa com moralidade, ética ou em ser uma boa pessoa se Deus não existe? Somos apenas animais evoluídos que existem em função de resultados aleatórios da evolução. Mas se Deus existe então tudo muda. Agora existe significado, propósito, esperança e um futuro. Aleatoriedade e desenvolvimento evolutivo não fornecem isso, nossa vida seria totalmente sem sentido no contexto geral de todas as coisas. Mas se Deus existe, nossa vida e nosso trabalho de fato possuem proposito e significado, algo que todo ser humano deseja. E esse Deus tem algo a dizer sobre a maneira como tratamos nosso planeta, organizamos nossa sociedade e vivemos nossa vida.

COMO É DEUS?

Seres humanos de diferentes períodos da história tem pintado retratos bastante distintos da aparência de Deus. Isso normalmente ocorrida como resultado de sua interpretação da natureza e de seu mundo físico. Os atributos de Deus espelhavam eventos naturais como trovões,chuva, vento, rochas e até mesmo animais. Podemos ver isso em seus trabalhos artísticos e em lendas antigas. Algumas religiões de hoje continuam a fazer isso. Sim a despeito das diferenças entre elas, todas as religiões tinham muitos elementos em comum. A maioria das religiões, até mesmo hoje, se concentra na expectativa de Deus em relação aos humanos, o preço que deve ser pago pela desobediência e a maneira pela qual o perdão de Deus pode ser recebido. Isso aparece indicar que Deus é alguém que espera um comportamento tal de sua criação que se alinhe com suas regras e, quando elas forem desobedecidas, existe algum tipo de pagamento compensatório como um sacrifício de sangue ou um presente de algum tipo.
Desse modo, descrever como Deus é realmente depende de a quem você pergunta. A maioria das religiões de hoje tem textos sagrados aos quais os praticantes se voltam em busca de respostas. Esses livros foram compilados durante um período de vários anos e são hoje considerados a única fonte de verdade espiritual. Se você perguntar a um muçulmano, por exemplo, ele abrirá seu livro sagrado Alcorão. Os hindus se voltarão aos seus textos sagrados e os judeus lerão a Torá.
Os cristãos extraem todo seu sistema de crença e compreensão de Deus de seu livro sagrado, chamado Bíblia. Esse tópico é coberto mais detalhadamente na seção “Bíblia”, mas por ora entenda apenas que tudo o que os cristãos são ensinados a crer sobre seu Criador deve ser tirado da bíblia.

É impossível descrever plenamente o Deus da Bíblia e, como base naquilo que lemos, nossa mente, Mas sabemos que Ele nos criou para sermos iguais a Ele e que nos criou com um proposito e um significado. Não somos reflexões posteriores nem aglomerados aleatórios de células e moléculas que se juntaram para formar um ser humano. Deus reservou um tempo para nos criar e quer que vivamos nossa vida debaixo da orientação Dele, e que sigamos seu código de vida. Deus é forte, puro e sábio. Ele pode ver infinitamente pelo tempo e pelo espaço, e o amor que sente por sua criação nunca se acaba. Seu poder é inigualável, inabalável e em nada limitado de acordo com sua natureza. O melhor de tudo é que Ele tem os recursos para satisfazer os sentimentos interiores de sede e fome que você sente todo dia. Deus é fonte de vida de felicidade, de satisfação, de proposito, de amor...Sem Ele sua vida é incompleta e vazia.Deus tem a chave do futuro, tanto próximo quanto distante, e quer ter um relacionamento com você que dure para sempre.

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