08 junho 2015

“Igrejas fabricantes de divórcio”


Quando Nosso Senhor esteve entre nós, durante seus três anos de vida pública, pregou incansavelmente contra a mentira, o engano e a falsidade dos homens religiosos de sua época: fariseus, saduceus e outros que desejavam arrastar as pessoas atrás deles, com uma máscara de piedade que na realidade ocultava um coração cheio de veneno. Não hesitou em chamá-los de “sepulcros caiados”, “raça de víboras” e outros termos que faziam seus inimigos ficarem roxos de raiva e impotência. Não hesitou em mostrar publicamente seus erros e não temeu ficar só por sua sinceridade. Por ocasião de um de seus sermões de grande dureza, chegou a ameaçar a seus próprios discípulos, perguntando-lhes: “Vocês também querem me deixar?”, fazendo notar que sua doutrina não buscava “ganhar público” nem encher estádios ou igrejas, mas sim “converter almas”, porque uma alma “vale o mundo inteiro”. Daí que, descobrindo a verdade sobre qualquer tema, corremos o risco de “perder simpatizantes”, mas não nos interessa ter “fama”, queremos, sim, dizer a verdade, porque só assim estaremos sendo fiéis a Deus e aos seus mandamentos, ainda que muitos (e muito importantes, por certo) não gostem.

IGREJAS FABRICANTES DE DIVÓRCIO”

Vocês podem contar hoje com alguns fatos escandalosos “Igrejas fabricantes de divórcio”, sacerdotes do adultério, chegamos á um exemplo absurdo de abusos cometidos sobre a prerrogativa de Cristo! “Jabes de Alencar”, agora divorciado, foi recebido por seu ministério com olhar flexível, em dolo natural, gabando-se de um novo relacionamento em público ainda como Pastor. Uma infração ministerial que foi muito bem-aceita, também, por Silas Malafaia, cujo título “defensor da família tradicional” insiste representar, o qual não se preocupou em posar ao lado deste indivíduo com sua nova esposa e, publicamente! Esta coragem se deve ao fato deles saberem que seus seguidores estão dotados do mesmo espírito animal, antibíblico e anticristão! É bom frisar que Jabes de Alencar foi casado com a irmã da esposa de Silas Malafaia durante 35 anos. Quanto ao divórcio, inúmeras podem ser as razões, e mesmo sendo pastores, ninguém está isento de atravessar uma situação destas. Cabe aqui uma boa discussão sobre o assunto. Porém, o fato, é que existe muita hipocrisia por detrás de inúmeras lideranças evangélicas neste país, e cada vez mais, temos provas das manipulações políticas midiáticas e principalmente financeiras de famílias que se tornam donas de impérios religiosos no Brasil. Não importando o testemunho público, a Palavra de Deus e principalmente o caráter cristão de determinados líderes com seu rebanho.
Obs.. Na época que o Caio caiu, o senhor Silas não poupou críticas e massacrou o reverendo Caio Fábio em rede nacional. Mas Caio não foi pego em adultério ele mesmo pediu exoneração da Igreja Presbiteriana onde foi anos reverendo e contou a todos. E porque Silas agiu diferente com Jabes de Alencar? Simples, como diz o ditado: meus amigos não tem defeito, meus inimigos se não tiver eu ponho.
Todo este complexo agride à Igreja são muitos os escândalos (Esse é só entre os muitos escândalos) ,mas a partir do interior da própria igreja se desenvolve um manto de silêncio que, longe de ser prudência, se transforma em duas coisas piores, ambas rechaçadas vivamente por Nosso Senhor Jesus Cristo: covardia e cumplicidade. Covardia, pois os que reconhecem a presença dos ataques não se animam em combater os gigantes que administram esta forma de manipulação; e cumplicidade, porque, se não se denuncia oportunamente essa manobra, se termina permitindo que se a realize e, cedo ou tarde, se caia também na mesma rede. Os meios de comunicação, que em nosso país ostentam uma força muito grande, se cuidam bem de não mencionar palavra alguma sobre o tema, pois a fama desses “líderes” é a que lhes “dá de comer”. Se estivessem comprometidos com a verdade e não com o dinheiro, não teriam medo de elevar sua voz em defesa do povo, mas é mais fácil deixá-lo que siga enganado e comendo veneno, desde que seja um “bom negócio”.

Postagens Aleatórias