20 abril 2011

PÁSCOA OU CEIA DO SENHOR?


                    

PÁSCOA! OU CEIA DO SENHOR?

Como que por unanimidade, muitos fazem essa declaração...Infelizmente poucos sabem a verdadeira origem dessa festa. Pois, nem é preciso dizer que por parte dos incrédulos, a ignorância os faz pensar que a Páscoa é a comemoração da ressurreição do Senhor. É uma ignorância alimentada pela tradição. Mas que dirão daqueles que creem no Senhor Jesus Cristo, no sangue precioso que Ele derramou na cruz pelos nossos pecados, e que, portanto se entregaram as suas vidas à Ele? São a esses a quem este trabalho se destina.

A ORIGEM...

Se fôssemos ver a origem da páscoa, isto é, a verdadeira páscoa, que é bíblica, ela se encontra no livro de Êxodo, capítulo 12, onde o Senhor declara uma série de ordenanças ao seu povo, Israel, para ser lembrada à posteridade, e cumprida. Isto é, a páscoa foi instituída por Deus para Israel. E o significado desta festa se encontra no versículo 12, onde se diz o seguinte:

"Porque naquela noite passarei pela terra do Egito, e ferirei todos os primogênitos na terra do Egito, tanto dos homens como dos animais; e sobre todos os deuses do Egito executarei juízos; eu sou o Senhor".

Tem-se aí, portanto, o motivo da páscoa: A morte dos primogênitos dos egípcios, e a execução do juízo de Deus sobre todos os deuses egípcios. E em outras passagens, são reforçadas o sentido da Páscoa:
Quando, pois, tiverdes entrado na terra que o Senhor vos dará, como tem prometido, guardareis este culto”. E quando vossos filhos vos perguntarem:

Que quereis dizer com este culto?

Respondereis: Este é o sacrifício da páscoa do Senhor, que passou as casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriram os Egípcios, e livrou as nossas casas.” (Êxodo 12:26,27).

O significado da páscoa também é a da libertação do jugo dos egípcios (Êxodo 12:42): "Esta é uma noite que se deve guardar ao Senhor, porque os tirou da terra do Egito...". Como se vê, o seu significado é bem diverso daquele que o mundo vê: a ressurreição do Senhor Jesus; pois, não existem bases sólidas para tal argumento, visto que a ressurreição foi uma consequência da perfeição do Senhor Jesus, uma vez que ele não cometeu nenhum pecado, portanto, não poderia permanecer morto. E também, a garantia da Sua vitória sobre a Morte, fazendo valer assim a Sua promessa de vida eterna, a plena, para todos aqueles que creram e se entregaram a Ele. Mas em nenhuma parte das Escrituras diz que a páscoa é a comemoração da ressurreição do Senhor; nem no Velho, quanto mais no Novo Testamento. 

Portanto, ao se tratar de definir um sentido diferente daquilo que Deus estabeleceu para uma festa por Ele ordenado, é o mesmo que estivesse torcendo e distorcendo a Sua Palavra. Sejam quais os motivos apresentados. E uma das evidências dessa distorção é pelo fato de que a páscoa católica - hoje oficialmente adotada no mundo, inclusive no meio evangélico - jamais deva coincidir com a páscoa judaica. No entanto, isso nem sempre acontece, pois: "O Concílio Eclesiástico de Nicéia (325) reajustou o calendário numa tentativa de evitar a coincidência da Páscoa com o Pessach," (a páscoa judaica)... "o que entretanto vez por outra ainda ocorria" (1). Apelou-se inclusive, ao matemático Gauss, para estabelecer uma fórmula simples e prática no cálculo da data da páscoa, visto que todas as festas móveis católicas, dependiam do dia da páscoa (2).

A razão de tudo isso é pelo fato de que o calendário hebraico é lunar, isto é, baseado no ciclo da Lua; enquanto que o calendário dos católicos - o gregoriano - é solar. Trazendo assim complicações no estabelecimento de datas, visto que a páscoa judaica "moveria" dentro do calendário gregoriano, podendo coincidir dessa forma, com a páscoa dos católicos. Principalmente levando em conta de que a páscoa judaica duraria uma semana, tornando mais fácil essa coincidência. E é o que eles não querem. Pois, senão, de outra forma, não teria justificativa, visto que é mais fácil adotar a páscoa dos judeus. Isto é, aparentemente fizeram a questão de não seguir os preceitos bíblicos da páscoa, pois, teriam de respeitar rigorosamente a data, e o motivo da comemoração (e que é bem diferente a da tradição católica, onde a páscoa é a ressurreição, e não a morte do Cordeiro, nem tão pouco era considerado a saída do Egito).
Outra coisa a ser considerada é de que a igreja católica permitiu a matança dos judeus, nas festas das páscoas, sob uma falsa acusação de que estes usavam o sangue das crianças "cristãs" para a confecção dos pães ázimos (3).Os pães ázimos - isto é, pães sem fermentos - fazem parte do preceito bíblico para a comemoração da verdadeira páscoa, que é judaica. Para esse caso, reparamos um odioso antissemitismo, bem evidente na Idade Média, onde não somente desprezaram os preceitos bíblicos da páscoa, estabelecendo os seus próprios, como também ignoram o sentido dos pães ázimos, dando uma versão pervertida ao povo, que crê cegamente nas suas doutrinas. O antissemitismo pode perfeitamente bem explicar todas essa distorções.

PÁSCOA, OU A CEIA DO SENHOR?

O próprio Senhor Jesus, quando instituiu a Ceia do Senhor, se deu no dia da páscoa (Mateus 26:17-19; Marcos 14:12-16; Lucas 22:7-13), e não foi pela Sua ressurreição que le a instituiu, e sim, em memorial a Ele, e anunciando a Sua morte, até que Ele venha a nos buscar (Iª Coríntios 11:26). Isto é, a Ceia do Senhor se deu justamente na páscoa porque, a verdadeira páscoa era Ele (Iª Coríntios 5:7), que estava preparado para morrer pelos nossos pecados - a de ser crucificado. Por isso que foi chamado de Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo (João 1:29), porque Ele é o Cordeiro a ser sacrificado, a páscoa, para derramar o Seu sangue pelos nossos pecados; pois, sem tal sacrifício, nenhum homem poderia aproximar de Deus, e entrar em comunhão com Ele, ganhando assim a vida eterna. Razão pelo qual, uma vez feito tal sacrifício, o único verdadeiro e perfeito, deixaria de ter sentido a páscoa, uma vez que o antigo pacto foi consumado. Foi por essa razão que o Senhor Jesus se reuniu com os seus discípulos, para realizar a última páscoa - a válida - e estabelecer o novo pacto, mais abrangente, e debaixo da graça: a Ceia do Senhor. Ora, se o irmão pretende celebrar a páscoa, ele deverá seguir à risca os mandamentos que Deus deu a Moisés! Terá de deixar de participar da Ceia do Senhor periodicamente (geralmente mês a mês), pois, a páscoa só se dá por volta dos meses de março/abril de cada ano. Visto que era celebrada no mês de abibe, no dia 14 por diante, e deverá imolar um cordeiro, e comer por sete dias, pães ázimos e ervam amargas... (Êxodo 12:2-8-15).

Não imolando o cordeiro, mesmo assim, teria de ser com pães ázimos, e já terá transgredido a Lei de Deus! Mas acontece que a páscoa é um mandamento somente para o povo de Israel, e não para os outros povos, quanto mais para a Igreja de Cristo, pois senão teriam de seguir à risca, todos os preceitos que Deus deu a este povo. É uma celebração exclusiva do povo de Israel, pois nós temos em Êxodo 12:3 o seguinte: “Falai a toda a congregação de Israel..."É uma festa que deve ser guardada por todos os filhos de Israel (Êxodo 12:47).E mais, o estrangeiro não deve comer dela (Êxodo 12:43). Se por acaso, um estrangeiro, um gentil, quiser participar da páscoa, deve ser circuncidado (Êxodo 12:43).Circuncidará um salvo em Cristo Jesus para participar da páscoa? É estar debaixo da Lei, e não da graça! E tanto pelo fato de estar debaixo da Lei que, caso um homem, filho de Israel, se não comemorou a páscoa, deve ser extirpado do povo de Deus; em outras palavras, executado (Números 9:13). Era, portanto, um mandamento severo, um pacto feito entre Deus e Israel, assim como o mandamento de guardar o sábado. Logo, se nós fossemos comemorar a páscoa, nos colocaríamos ao mesmo pé de igualdade com os adventistas do sétimo dia.

A ORIGEM PAGÃ DA PÁSCOA ATUAL

A páscoa que se comemora no dia de hoje, não se assemelha nem um pouco com a páscoa bíblica, e que faz parte da Lei que Deus ordenou a Moisés, e que era destinada a todo o Israel. Pelo contrário, essa páscoa que conhecemos é completamente estranha aos preceitos bíblicos, e que se reveste de outros valores sob o disfarce do cristianismo nominal. Acima de tudo, o seu paganismo que se demonstra em duas evidências: O ovo e o coelho, são símbolos que vieram dos antigos povos, como os egípcios e os persas, além de outros. Nesse caso, os ovos eram tingidos, e dados aos amigos, e os chineses as usavam nas festas de renovação da natureza (4). E como peças decorativas pagãs, chegaram a nós, proveniente de regiões como a Ucrânia, sob o nome de pessankas (5).

É rica as simbologias pagãs relacionadas com os ovos. Segundo Cirlot, são emblemas da imortalidade, encontrados nos sepulcros pré-históricos da Rússia e da Suécia. E também é usado como escrita hieroglíficas dos egípcios, considerado como o que é potencial, o princípio da geração, o mistério da vida; sendo usado pelos alquimistas. Enfim, o ovo é o símbolo cósmico na maioria das tradições, desde a Índia até aos druidas celtas (6).Para os egípcios, o deus Re nasceu de um ovo; para os hindus, Brahma surgiu de um ovo de ouro - Hiranyagarbha - e que depois, com a casca, fez o Universo. Para os chineses, P'an Ku, nasceu de um ovo cósmico (7). Ele é o símbolo de fertilidade, usado como talismã pelos agricultores. E tem diversas superstições ligadas ao seu uso (8).Na mitologia grega, o gêmeo Castor e Pólux, nasceram de ovos "botados" (pasmem!) por uma mortal, Leda, quando fora seduzida por Zeus, que lhe apareceu sob a forma de um cisne! (9) O ovo era, na verdade, considerado por diversos pagãos, como a origem dos seres humanos (10).Quanto ao coelho da páscoa, provém da lebre sagrada da deusa Eastra, uma deusa germânica da primavera (11).Era ela, a lebre, quem que trazia os ovos; e que em outras regiões, como na Westphalia (Alemanha), tal papel era exercido pela "raposa da páscoa"; ou, na Macedônia (Grécia), por "Paschalia" o espírito do dia (12).Porém, prevaleceu como símbolo da fertilidade, a lebre (ou o coelho), porque já era conhecida como tal durante muitos anos. 

E, em várias regiões, a lebre era considerada uma divindade. Ela está relacionada com a deusa lunar Hécate na Grécia; e, além da Eastra, tem-se o equivalente que é a deusa Harek dos germanos, que era acompanhada por lebres (13), considerada como símbolos da fertilidade, devido à grande capacidade de se reproduzir, e, segundo os anglo-saxões, como também os chineses, associada à Primavera (14).É interessante notar que a lebre (ou o coelho) é considerado como um animal imundo (Deuteronômio 14:7). E que só recentemente é que a páscoa está sendo comemorada como uma festa em homenagem à primavera, em Israel, (ligada, portanto, com os ritos da fertilidade) (15). Isto é, já se tem uma contaminação pagã na páscoa judaica, e que outrora era considerada bíblica. E com muita razão:

A páscoa judaica já há muito tempo deixou de ser bíblica visto que não tem mais eficácia, pois, a verdadeira páscoa - o Senhor Jesus - já foi consumado lá na cruz. Por esse motivo é que Deus permitiu a destruição do Templo de Salomão, cerca de 70 d.C., para que fosse impedido a comemoração da páscoa. Pois, tal comemoração, juntamente com outros preceitos, prenderiam os judeus à Lei, ao antigo pacto, e que deixou de ser válido. Além disso, os sacrifícios de holocausto (que fazem parte da Lei), só poderiam ser realizados no Templo, e não em outro lugar. Tendo isso em conta: de que aprópria páscoa, instituída por Deus, deixou de ser válida; quanto mais não seria antibíblica a comemoração da páscoa do mundo, cuja procedência é claramente pagã?

CONCLUSÃO

A páscoa que se comemora atualmente faz parte das chamadas festas cíclica pagãs, onde se presta grande importância na guarda das datas, dias, meses, etc. E para esse caso, é bom nos lembrarmos da advertência data pelo apóstolo Paulo:
...”agora, porém, que já conheceis a Deus, ou melhor, sendo conhecidos por Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais quereis servir”?

Guardais dias, e meses, e tempos, e anos “... (Gálatas 4:9-10).
A verdadeira páscoa foi consumada quando o nosso Mestre e Senhor foi crucificado na cruz. Portanto, não tem mais sentido para nós a sua comemoração, visto que não representa sequer a ressurreição de Jesus, e sim, a revitalização de uma festa milenar e pagã de fertilidade. O nosso alvo é a importância da morte do Senhor Jesus, e devemos nos lembrar disso, até a volta d'Ele, para nos buscar; isto é, devemos lembrar-nos da Sua morte na Ceia do Senhor.

NOTAS:

(1) "PÁSCOA" in Enciclopédia Judaica, v.3, pag.956 (ed.67).
(2) "PÁSCOA" in Enciclopédia Brasileira Globo, v.VIII, sem página.
GAUSS, Karl Friedrich - "um dos grandes expoentes matemáticos de tôda a história" (Barsa, v.6, pag.435, edição de 69).
(3) "PÁSCOA" in Enciclopédia Brasileira Mérito, v.15, pag.45.
Enciclopédia EPB Universal, v.9, pag.2704.
(4) "PÁSCOA" in Enciclopédia Delta Universal, v.11, pag. 6125 (ed.80).
"Páscoa: que significa realmente?" in Jornal da Tarde, 7 de abril de 1982.
(5) "Páscoa Ucraniana" in Shopping News-City News, 28 de março de 1982, pag.9.
"No Brooklin, duas senhoras se preparam para a Páscoa ucraniana" in Gazeta de Santo Amaro, 3 de abril de 1982.
(6) "Ovo" in "Dicionário de Símbolos" de Juan-Eduardo Cirlot, pag. 435.
(7) "Os ovos" in "Homem Mito e Magia" da Ed. Três, v. III, pag.718.
(8) IDEM, ibidem.
(9) IDEM, ibidem.
"LEDA" in Grande Enciclopédia Delta Larousse, v.7, pag.3951 (ed.70).
(10) "Páscoa: que significa realmente?" in Jornal da Tarde, 7 de abril de 1982.
(11) "Os ovos" in "Homem Mito e Magia"...
(12) IDEM, ibidem.
(13) "Lebre" in "Dicionário de Símbolos" de Cirlot, pag. 337.
(14) "Páscoa, comemoração universal" in Shopping News-City News-Jornal da Semana, 26 de março de 1989, pag.43.
(15) "PÁSCOA" in Enciclopédia Universal Gamma, v.8, sem página (ed.84).


Pesquisador: ANTONIO CARLOS FERNANDES

18 abril 2011

OLHOS DE ÁGUIA MAS A CORAGEM DE UM SALMÃO!




O Salmão como todos sabem é um peixe apreciado por muitos nasce em água doce e vive uma longa jornada entre águas doces e águas salgadas. A maior parte do salmão consumido nos restaurantes vem de fazendas marinhas, desde 1884 a Noruega, Estados Unidos e Canada começaram esse cultivo. A pós-certa idade ele é lançado no rio e no mar. águas doces e águas salgadas passa ser sua vida. Mas depois de cinco anos ele resolve voltar as águas doces lugar onde nasceu. Começa uma maratona de muitos quilômetros, ele salta sobre as águas até dois metros de altura para vencer as correntezas, seguindo enfrente, ele não se alimenta ele tem mais obstáculos a vencer, as redes de pesca as bocas dos ursos pardos. 

Ao chegar à fazenda marinha onde nasceu de águas doces e foi bem tratado, ele precisa vencer mais obstáculos adentrar para o rio artificial de águas doces da fazenda, ele rodeia a fazenda tentando entrar, o cheiro da água doce o atrai através das tubulações da fazenda do qual ele entra rastejando se machuca, mas não desiste. Quando chega bem perto de entrar, ele precisa vencer outro obstáculo, uma tela protetora ele da cabeçada na tela até consegui-la empurrar e entra nas águas doces onde nasceu. Queridos amigos leitores Deus ensina-nos através da natureza criada por Ele. Todos nós sabemos a nossa origem, por mais que vivamos uma vida moral, feliz cumprindo nossos deveres de cidadão e vivendo uma vida aparentemente significativa. Sentimos um vazio dentro de nós e que muitas vezes nos leva a compulsão de comer, comprar, beber, etc...através da vida de Salmão podemos encontrar resposta para nossa vida.
O SALMÃO estava vivendo livre em águas doces e salgadas , claro que enfrentando no dia a dia perigos. Mas um dia ele resolve retornar ao seu lugar de origem. Assim somos nós é impossível termos uma vida significativa sem retornar a nossa origem que é nosso Criador Deus. Podemos ter tudo, mas não podemos ignorar quem nos criou! O vazio sempre estará lá. O próprio Jesus falou sobre esse assunto quando disse "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize." João 14:27, vê não tem como viver uma vida por mais que seja confortável com sucesso sem a consciência da existência de um criador, não teremos Paz, me refiro a Paz que Jesus disse . Por que a Paz do mundo é passageira. Reconhecer que não somos fruto do evolucionismo que temos uma origem viemos do Pai e a Ele retornaremos, é preciso percorrer um caminho como fez o Salmão, mas para percorrer esse caminho é preciso aceitar o Filho do Criador, pois Ele é o Caminho: Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida - João 14:1–14. 

O mundo nos oferece uma liberdade camuflada, pois na verdade ela nos escraviza, obedecer ao mundo requer exaustão emocional. Obedecer ao Criador seguir os ensinamentos de Seu Filho Jesus, resulta numa vida de Paz em meio as tribulações do mundo capitalista e perverso. Alguns Cristãos estão nadando em águas doces e salgadas esses também não tem a Paz de Jesus: "Ninguém pode servir a dois senhores; porque, ou há de aborrecer um e amar outro, ou há de submeter-se a este e desprezar aquele. Não podeis servir simultaneamente a Deus e a Mamon." (Mateus, 6:24.). E Deus encerra este texto: “Tornai-vos para mim, diz o Senhor dos Exércitos, e eu me tornarei para vós outros, diz o Senhor dos Exércitos.” Zacarias 1.3. 
Paz em Cristo.

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