07 maio 2011

A VERDADEIRA HISTÓRIA DO DIA DAS MÃES.



Quando chega o segundo domingo de maio, é gostoso receber e demonstrar amor às mães pelo seu dia. É um dia também para se lembrar, com o coração cheio de gratidão, das mães que já se foram. Afinal, o Dia das Mães nasceu como uma homenagem póstuma da metodista norte-americana Anna Marie Jarvis à sua própria mãe. A primeira comemoração oficial foi numa Igreja Metodista, 100 anos atrás. No ano de 1905, Anna Marie Jarvis recebeu um duro golpe: a morte de sua mãe, exemplo de dedicação e fé. Dois anos mais tarde, em 1907, no segundo domingo de maio, Anna convidou várias amigas para sua casa na Filadélfia, EUA, para uma celebração de ação de graças pela vida de sua mãe. Na ocasião ela anunciou a ideia de se instituir um dia nacional em honra às mães. No verão seguinte, Anna escreveu ao Superintendente da Escola Dominical da Igreja Metodista Andrews em Grafton, sugerindo que a igreja na qual sua mãe tinha dado aulas por 20 anos, celebrasse o Dia das Mães em sua homenagem. Assim, no dia 10 de Maio de 1908, celebrou-se oficialmente o primeiro Dia das Mães da história. Em 1914, a celebração tornou-se nacional, aprovada pelo Presidente Woodrow Wilson. Desde 1908, a homenagem às mães acontece na Igreja Metodista Andrews, agora conhecida como Capela do Dia das Mães, na cidade de Grafton, West Virginia. O local tornou-se também uma espécie de museu dedicado à comemoração.


A HISTÓRIA QUE NÃO É CONTADA:


Mas nem tudo foram rosa (ou cravos, escolhidos por Anna para simbolizar a data) na bela história do Dia das Mães. Muito cedo Anna se decepcionaria com os rumos tomados pela comemoração. Ela ficava simplesmente chocada quando via os comerciantes aproveitando-se da data. “Não era essa minha intenção! Eu queria que fosse um dia de sentimento, não de lucro!, reclamava Anna. Desgostosa, ela ironizava: “Um cartão impresso não significa nada, a não ser que você é muito preguiçoso para escrever para a mulher que fez mais por você do que qualquer outra pessoa no mundo. E doce! Você compra uma caixa para sua mãe – e come a maior parte você mesmo. Um lindo gesto! “O mesmo empenho que Anna teve para criar e oficializar o Dia das Mães, ela teve para destruí-lo”. Em 1923, moveu um processo contra o governo de Nova York para cancelar a celebração e, é claro, perdeu. Enraivecida, ela atacou uma barraca de florista (mais ou menos como Jesus fez com as mesas dos cambistas no templo de Jerusalém) e foi presa por perturbação da ordem. Anna Jarvis nunca conseguiu fazer com que o Dia das Mães “acabasse” ou voltasse à pureza original. Morreu pobre e sozinha, aos 84 anos de idade, e foi enterrada ao lado de sua mãe. . Apóstolo Paulo relata em sua carta os colossenses sobre certas festas comemorações que se juntavam e comprometiam a Fé Cristã por quê? Nosso Senhor Jesus Cristo no seu programa de ensinamentos do reino de Deus ao ser humano tinha como proposito justamente o Amor a Deus e ao próximo, esse amor não pode ser anulado durante 11 meses e lembrado num só mês do ano e nem demostrado só por presentes. Jesus Cristo quer que alcancemos um nível de intimidade com Ele a tal ponto que nos desapeguemos de coisas materiais e vivenciamos na pratica o amor diário. Datas no Antigo Testamento tem um significado de ensinar o povo a obedecer ao Senhor por outros motivos complexos. 

Mas estamos na graça, temos o amor de Cristo dentro de nós. Eu vou lhes dizer já recebi muitos presentes e honras mas um dos maiores presentes que recebi foi um dia há muito tempo estava passando por um problema difícil e minha Mãe que chamo de mainha (a pesar de ser carioca) disse me por telefone moramos longe uma da outra ela disse: eu não aceito o que você está passando eu até entenderia se você tivesse sido uma ma filha mas você sempre foi uma boa filha o maior presente que Deus me deu depois da Salvação.Não tem problema deseja feliz dias das mães mas fiquemos de olho na comercialização que vai contra o amor que Jesus quer que tenhamos uns para com os outros o ano inteiro. No Brasil, em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.


Paz em Cristo.

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