11 maio 2016

QUEM LEVA O CRÉDITO

mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me conhecer e saber que eu sou o Senhor… —Jeremias 9:24
Chris Langan tem um QI mais alto que o de Albert Einstein. Moustafa Ismail tem um bíceps de 78 centímetros e consegue erguer 270 quilos. Estima-se que Bill Gates tem um patrimônio de bilhões. Aqueles que têm habilidade ou posses extraordinárias podem ficar tentados a vangloriar-se mais do que deveriam. Mas não precisamos ser altamente inteligentes, fortes ou ricos para desejarmos ficar com os créditos por nossos feitos. Qualquer tipo de realização traz consigo a seguinte questão: Quem ficará com os créditos?

Durante uma época de julgamento, Deus falou com os israelitas por meio do profeta Jeremias. Ele disse: “…Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem o forte, na sua força, nem o rico, nas suas riquezas” (Jeremias 9:23). Antes, “…o que se gloriar, glorie-se nisto: em me conhecer e saber que eu sou o Senhor…” (v.24). Deus queria que Seu povo apreciasse Sua pessoa e Sua excelência acima de qualquer coisa.
Se permitimos que o louvor infle a nossa autoimagem, estamos nos esquecendo de que “Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto…” (Tiago 1:17). É melhor dar glória a Deus — não apenas porque Ele protege nossos corações do orgulho, mas também porque Ele legitimamente a merece. Ele é Deus, Aquele que “…faz coisas grandes […] e maravilhas que não se podem contar” (Jó 5:9).
Fomos criados para dar a glória a Deus.
Pão Diário

09 maio 2016

PROMESSAS MANTIDAS

E sucedeu que, posto o sol […] e eis um fogareiro fumegante e uma tocha de fogo que passou entre aqueles pedaços. —Gênesis 15:17
No antigo Oriente Próximo, um tratado entre um superior (lorde ou rei) e um subordinado (seus vassalos) era chamado de tratado suserano. A cerimônia de ratificação exigia que os animais fossem sacrificados e cortados ao meio. As partes dos animais eram distribuídas em duas fileiras no chão, formando um corredor. Ao caminhar entre as partes dos animais, o suserano declarava que manteria a aliança e teria fim semelhante àquele dos animais mortos, caso não mantivesse sua palavra.

Quando Abraão perguntou a Deus como poderia ter certeza de que Suas promessas se cumpririam, Deus usou o simbolismo tão significativo culturalmente do tratado suserano para afirmar Suas promessas (Gênesis 15). Quando a tocha de fogo passou pelos pedaços dos sacrifícios, Abraão entendeu que Deus estava declarando que era Seu trabalho manter a aliança.

A aliança de Deus com Abraão e Sua garantia de que essa aliança se cumpriria estende-se aos seguidores de Cristo. É por isso que Paulo repetidamente refere-se aos cristãos como filhos de Abraão em seus escritos do Novo Testamento (Romanos 4:11-18; Gálatas 3:29). Uma vez que aceitamos Jesus Cristo como Salvador, Deus se torna o protetor em nossa aliança de fé (João 10:28,29).

Pelo fato de Deus ser aquele que guarda nossa salvação, podemos deixar nossas vidas nas mãos dele com confiança renovada. Nossa salvação está segura porque Deus a mantém.
                                  Pão Diário. 

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