Se
para você as Escrituras estiverem ABAIXO dos “Ungidos” e não o
contrário, então continue lendo esta Mensagem. Ouvimos blefes,
xingamentos e maldições sendo lançada do púlpito como relâmpagos
caem dos céus. Mas quero aqui elucidar estes enganos: 1. O texto
base usado para tais afirmações (1 Crônicas 16.21,22), tem seu
contexto na busca da Arca da Aliança perdida nos tempos dos Juízes,
devido a rebeldia dos judeus e agora sendo recuperada por Davi. Este,
escreve vários Salmos de ações de Graça que “relembra as
bênçãos e promessas feita a Abraão, Isaque e Jacó, ou seja, Deus
pegou uma família para fazer uma nação – então não “toquem”
nos judeus e nem em seus profetas porque foram ungidos para ser uma
grande nação e trazer o Messias. 2. Em hipótese nenhuma o texto
proíbe discordar, criticar ou repreender os “Ungidos”. Davi
simplesmente estava dizendo às outras nações: “Não matem os
judeus nem maltratem seus profetas”, porque os judeus trarão ao
Messias e os profetas são nossos críticos e repreendedores a favor
de Deus. 3. Ao contrário do que pregam, temos muitos exemplos
destes ungidos sendo tocados, criticados, julgados e punidos, ora a
mando de Deus, ora pela própria liberdade do homem: Daví pelo
profeta Natã (2 Sm 12.1-14), Pedro pelo Apóstolo Paulo (Gl 2.14) e
outros tantos. 4. Não existe imunidade parlamentar para os “ungidos”
do Senhor – eles não estão blindados, mas são orientados a
estarem prontos para a correção, para a disciplina e na pior das
hipóteses serem injustiçados revidando com bênçãos e não com
maldições. Em Cristo não EXISTE estas maldições, mas exatamente
o contrário, se são “ungidos” do Senhor vão é ABENÇOAR e
ORAR por quem os perseguem ou criticam… Pelo menos é assim que
ensina todas as 10 versões bíblicas que tenho como recurso de
meditação (Mateus 5.44). Os “Ungidos” não estão acima
das Escrituras. Nenhum líder está privilegiado, mas todos os irmãos
são orientados para não falarem uns dos outros e o motivo nem é o
próprio cristão e sim o cuidado de não ferir a Lei de Deus (Tg
4.11,12) .