27 maio 2016

NÃO EXISTE IMUNIDADE PARLAMENTAR AOS “UNGIDOS”


Se para você as Escrituras estiverem ABAIXO dos “Ungidos” e não o contrário, então continue lendo esta Mensagem. Ouvimos blefes, xingamentos e maldições sendo lançada do púlpito como relâmpagos caem dos céus. Mas quero aqui elucidar estes enganos: 1. O texto base usado para tais afirmações (1 Crônicas 16.21,22), tem seu contexto na busca da Arca da Aliança perdida nos tempos dos Juízes, devido a rebeldia dos judeus e agora sendo recuperada por Davi. Este, escreve vários Salmos de ações de Graça que “relembra as bênçãos e promessas feita a Abraão, Isaque e Jacó, ou seja, Deus pegou uma família para fazer uma nação – então não “toquem” nos judeus e nem em seus profetas porque foram ungidos para ser uma grande nação e trazer o Messias. 2. Em hipótese nenhuma o texto proíbe discordar, criticar ou repreender os “Ungidos”. Davi simplesmente estava dizendo às outras nações: “Não matem os judeus nem maltratem seus profetas”, porque os judeus trarão ao Messias e os profetas são nossos críticos e repreendedores a favor de Deus. 3. Ao contrário do que pregam, temos muitos exemplos destes ungidos sendo tocados, criticados, julgados e punidos, ora a mando de Deus, ora pela própria liberdade do homem: Daví pelo profeta Natã (2 Sm 12.1-14), Pedro pelo Apóstolo Paulo (Gl 2.14) e outros tantos. 4. Não existe imunidade parlamentar para os “ungidos” do Senhor – eles não estão blindados, mas são orientados a estarem prontos para a correção, para a disciplina e na pior das hipóteses serem injustiçados revidando com bênçãos e não com maldições. Em Cristo não EXISTE estas maldições, mas exatamente o contrário, se são “ungidos” do Senhor vão é ABENÇOAR e ORAR por quem os perseguem ou criticam… Pelo menos é assim que ensina todas as 10 versões bíblicas que tenho como recurso de meditação (Mateus 5.44). Os “Ungidos” não estão acima das Escrituras. Nenhum líder está privilegiado, mas todos os irmãos são orientados para não falarem uns dos outros e o motivo nem é o próprio cristão e sim o cuidado de não ferir a Lei de Deus (Tg 4.11,12) .

26 maio 2016

IMAGENS DE DEUS ADORAÇÃO


Eu preciso criar imagens de Deus para melhor adorar a Deus – Em Êx 20.4 existe uma proibição do próprio Deus, para que ninguém criasse imagens nem semelhanças para adorar. Sim, somente Ele é digno de toda adoração. Cinco capítulos depois, Ele próprio mandou fazer duas imagens de querubins para colocar na em cima da Arca da Aliança. Ora, Deus proibiu que fizéssemos “Imagens para adorar”, porém estas imagens não foram feitas para adorar, e sim para significar também que até os seres celestiais mais poderosos se curvavam (pois essa era a posição das imagens dos querubins) perante Sua Glória. Ademais, eles eram colocados em um lugar que ninguém tinha acesso e apenas um homem (o sumo-sacerdote), somente uma vez no ano, poderia entrar nesse ambiente. O que reflito aqui, é a necessidade e o uso de imagens, pois, seria impossível o ser humano (caído) ter uma ideia de Deus sem “Imagens”. Elas são necessárias já que não podemos ver a Deus devido a nossa natureza caída. Seria inconcebível criar um ponto de relação que fixasse em nossa mente/coração, e nos levasse a adorarmos alguém que nunca vimos. Por isso, o próprio Deus nos deu muitas, mas muitas “Imagens” para que a partir delas pudéssemos criar uma ideia/sentimento, com o fim de que nossa adoração fosse consistente e através delas pudéssemos conhecer aspectos do caráter de Deus. Tais imagens são: “O Pastor de Ovelhas, A Escada de Jacó, A Fonte de Águas no deserto, O Nosso Esposo, O Nosso Pai” e muitas outras imagens dada no VT. Até que essas imagem contida no Velho T., se tornassem “Carne e habitasse entre nós” (Jo 1) – as figuras, as imagens, se tornaram historicidade com nome, “endereço e CPF”, e recebeu o nome de Jesus Cristo. Esse Jesus Cristo é apenas a parte palpável da revelação, é a parte histórica e real que foi manifestada para que, por meio do manifesto eu e você pudéssemos chegar até o Cristo Jesus apresentado pelo apóstolo Paulo. Jesus Cristo é apenas o homem/imagem do Deus vivo (Col 1.15), mas não para por aí. Deus não quer que nos contentemos apenas com a imagem do Deus/invisível. Ela tem o objetivo de nos levar à próxima fase da revelação, de nos levar para outra dimensão – que é conhecer o Cristo Jesus. Só se conhece o Cristo Jesus, quem conhecer a Jesus Cristo. Porém, outras imagens ganharam formas para dar mais ideias e melhorar nossa fixação em Deus, são imagens que mostram aspectos do caráter de Deus e não mostram de fato o próprio Deus: O bom pastor, a porta, o caminho, o pão da vida… Só não podemos nos prender nas imagens temporárias e limitadas que só servem como escada para alcançar o andar de cima. Mas, se quisermos uma Imagem não dos atributos de Deus, mas do Próprio Deus – essa é o homem Jesus Cristo da história. Se conhecermos a Jesus Cristo que é a Imagem/do/Deus Invisível teremos a revelação do Cristo Jesus. Se não chegarmos em Cristo Jesus através de Jesus Cristo, é porque Jesus Cristo não passou de um bom homem, um sábio ou um poeta. 

PORQUE SIRVO A DEUS

  

Satanás sugeriu que Deus tirasse Sua proteção da vida de Jó, pois Satanás queria provar que Jó servia a Deus motivado no comércio e barganha entre Deus e o homem – “Se Tú, Criador, remover a proteção que colocaste ao seu redor, sem dúvidas ele te desprezarás” (Jó 1.9-10). As Escrituras são enfáticas de como Deus nos protege (Sl 91; Sl 121). O Adversário pede ao Criador que “REMOVA” essa proteção sobre seus bens materiais, família e saúde. Satanás dizia algo parecido com: “O que era bênção de Deus, se retiradas, por causa destas mesmas benção que se foram, passaria a ser as próprias maldições de um relacionamento comprado por Deus”. Ao mesmo passo que é bênção, ela pode ser maldição. A retórica também é correta: bênção-vira-maldição e maldição-vira-bênção. Tudo depende de sobre quem está sendo retirado a proteção. Ora! o Senhor soberano poderia rejeitar a proposta do Adversário, até para poupar seu servo da desgraça que lhe seria imposta… mas Deus sabia que as bênçãos retiradas se tornariam em bênçãos de qualquer maneira devido o temor que seu servo guardava pelo seu Deus. Mas, tirando Satanás fora de cena, Deus, de certa forma, sempre ESTÁ TIRANDO Sua proteção do crente quer por um motivo quer por outro, contudo com a mesma finalidade: “O Porque Servimos a Deus”, ou se preferir: “Eu sirvo a Deus com quais propósitos?”. O que estou dizendo é inteiramente bíblico. Certa vez Davi fugia de Saul e seu exército. Davi andava pelos montes, rios, matos e cavernas, mas certa vez ele encontrou uma Fortaleza para ficar – Ah que bom! Vou ficar aqui nessa Fortaleza. Contudo, o profeta Gade disse a Davi: “Não fique na fortaleza” (1 ªSm 22.5). Então ele foi para a Floresta de Herete. Em Dt 8 o próprio Deus já explica que os levou para o deserto com o fim de provar, humilhar e saber o que estava no coração do povo. Isso se repete constantemente. Deus quer que cada crente pergunte a si mesmo: “Porque eu sirvo a Deus?” ou “Eu temo a Deus debalde?” 

25 maio 2016

GRANDE DIA

Se levarmos em conta que o homem foi expulso do Eden… Lembrar que o pecado estava à porta de Caim e ele deveria dominá-lo e não o fez… E que o fim da humanidade se resumiu com 8 pessoas dentro de uma arca… E que a nova tentativa de socialização da humanidade gerou o que temos hoje…  Logo o cristão deve observar que cada momento vivido não é histórico, mas sim apocalíptico. Sim, desde quando deixamos o Eden, passamos a viver na presença da morte constantemente. Mas não é só por isso, tem outras implicações.Como cristãos, temos que levar a sério a promessa que Jesus fez de sua volta. Ele prometeu, e prometeu também que ninguém saberia o dia nem a hora, mas insistiu que vivêssemos o hoje como o “Grande Dia” de Seu retorno. Daí, fica claro, que a visão de Cristo implantada no cristão sobre o mundo, não pode ser outra, mas a de que o presente momento é sempre apocalíptico. A grande fala do Mestre: “Vigiai, pois não sabeis a hora” é que nos joga neste estado não histórico, mas apocalíptico. Ele (o Mestre), quer que agarremos cada instante como sendo o último. A grande resistência em pensar e viver assim, é que isso nos tira da zona de conforto, do sofá, da cama e nos lança prostrados ao chão.Se isso for verdade para nós (e deveria ser), e vendo que o mundo no momento apocalíptico, se desenvolve de maneira lógica (sequencia dependente de fatos, estudos e acontecimentos naturais), o cristão como sal e luz da terra e do mundo, descobre que ele é “agente espiritual” de transformação revolucionária. É a revolução espiritual capaz de causar uma mudança impactante e rápida, para tirar as pessoas da história, trazendo-as também para o momento apocalíptico. Vigiai – Disse o Mestre dos mestres.   

22 maio 2016

FALANDO DE JESUS




1ª Coríntios 2:2

O antigo jogador da liga de beisebol, Tony Graffanino, relata um contínuo esforço de um ministério em um país europeu. Todos os anos sua organização oferece um acampamento de beisebol com uma semana de duração. Durante esta semana também é oferecido um estudo bíblico diário. Nos últimos anos, o líder tentou encontrar caminhos racionais de convencer os acampantes de que Deus existe para que eles passassem a ter fé nele. Após cerca de 13 anos, haviam visto apenas três pessoas decididas a seguir Jesus.
Eles então mudaram sua abordagem, Graffanino diz. Em vez de “tentar apresentar fatos, ou ganhar uma discussão”, eles simplesmente falavam sobre “a maravilhosa vida e os ensinos de Jesus.” Como resultado, mais acampantes passaram a ouvir e mais deles escolheram seguir Jesus.
O apóstolo Paulo disse que quando falamos a outros sobre o evangelho de Jesus Cristo, deveríamos lutar “…pela manifestação da verdade […] Porque não nos pregamos a nós mesmos…” ele disse, “…mas a Cristo Jesus como Senhor…” (2ª Coríntios 4:2,5). Esse era o padrão de Paulo para o evangelismo: “Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado” (1ª Coríntios 2:2).
Deveríamos ser instruídos na Bíblia e nas razões de nossa crença e algumas vezes precisamos explicar o porquê. Mas a história mais instigante e efetiva que podemos contar é aquela que coloca Cristo no centro.
Pão Diário


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